Uma viagem organizada pelo António Nunes, 5 estrelas de agrado geral. Primeiro dia bem cansativo, devido à viagem da Covilhã até Lisboa e depois com o atraso que a SATA nos proporcionou de 2 horas, tendo que se recuperar o atraso verificado. Os “tugas” vão estando habituados a estes atrasos. Já em Ponta Delgado foi iniciar de imediato o que havia para visitar nesse dia e lá fomos até à Lagoa das Sete Cidades, um dos locais mais aprazíveis da terra. Vimos do alto do Miradouro e descemos até à lagoa. Partida para o almoço na Quinta das Rosas, uma mansão senhorial ao dispor dos turistas, com serviço a preceito. Passagem pelas estufas dos ananases e sua cultura e depois ida para o Hotel Colégio, para o merecido repouso dos “guerreiros”. Um banho refrescante antes do jantar, na cervejaria das Docas.
No segundo dia, mais despertos, fomos até às Furnas, passando pela fábrica do Chá Gorreana, unico em Portugal, onde recebemos do nosso guia Sr. Jorge muita e variada informação, até provarmos o delicioso chá. Passamos pelas Caldeiras, sempre em ebolição e depois a Lagoa da Furnas, onde já nos aguardavam para assistirmos à retirada das panelas com o famoso cozido, que degustámos no Restaurante Tony’s. Cozido com um sabor especial a enxofre, mas muito delicioso. Após o almoço nada melhor que um passeio pelo Parque da Terra Nostra, onde pudemos observar um sem número de flores e plantas, muitas de alto porte. Também ali existe uma espécie de piscina de águas quentes e naturais para o turista mais afoito.
Assim subimos até ao alto da Lagoa do Fogo e por estrada estreita seguimos até ao Parque da Caldeira Velha, onde em tempos foi rodada uma telenovela pela TVI. Lugar muito aprazível. Depois foi a cidade da Ribeira Grande e seguimos até ao Parque da Ribeira dos Caldeirões, onde há uma alta queda de água. Bonito parque.
Almoço na Achadinha, uma tasca que não é tasca, mas que serviu lindamente.
Mas havia ainda no programa a visita à cidade de Nordeste, jardins e altas escarpas. E por caminhos da serra lá chegamos a Vila Franca do Campo para provar o doce local – FOFO.
À noite após o jantar nas docas, ainda fomos espreitar as iluminações do Senhor Santo Cristo dos Milagres.
No último dia, não saímos de Ponta Delgada, pois visitámos de forma livre o mercado dos produtos locais, algumas pessoas ainda foram assistir à missa, e após o almoço, foi uma correria para assistirmos ao início da Procissão, os seus tapetes de flores e pegar nas malas e aeroporto onde esperamos o avião que até aqui nos trouxe de volta.
Uma palavra de apreço ao Organizador, ao Guia Sr. Jorge, e ao desempenho do motorista Sr. Pedro, para eles o nosso obrigado. Também um obrigado a todos os participantes que souberam ser solidários entre si.