As condições sanitárias existentes, o estado de emergência em vigor e o facto de Marcelino da Mata ter falecido vítima de Covid 19, impediram que o heroico combatente tivesse as Honras Militares que lhe eram devidas, enquanto Torre Espada, Valor Lealdade e Mérito, assim como impediram que muitos combatentes e amigos o acompanhassem a última morada. Comando, sócio da Liga dos Combatentes e seu Membro Honorário, foi a enterrar no Talhão da Liga dos Combatentes, no cemitério de Queluz, a cujo Núcleo pertencia.
Falecido a 11 de fevereiro, teve pelos motivos atrás referidos o seu funeral a 15 de fevereiro pelas 11h00.
A situação de emergência existente impediu a organização de uma cerimónia oficial. O carisma e força do herói caído, porém, daria azo a contactos informais que conduziram a presença de entidades oficiais, religiosas, Comandos e outros combatentes que garantiram uma despedida altamente significativa e merecida, num esforço consciente do respeito das regras de distanciamento estabelecidas.
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